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domingo, 16 de junho de 2013

Dicas fresquinhas de Buenos Aires



O tal do ônibus 
Do ônibus, uma igreja ortodoxa russa
O caminito é bem perto do estádio do Boca, dá para fazer os dois juntos, mas esteja preparado para
abordagens dos vendedores
Alguns dias depois de retornar da capital portenha, resolvi escrever um post sobre as novidades turísticas de Buenos Aires que não encontrei em blogs ou em dicas de sites sobre a cidade. Muitas pessoas me perguntaram como anda BA e considero que faltam informações atuais para uma pessoa que escolhe viajar para lá.
A primeira coisa importante é que a Argentina não é mais barata. Em 2004, na primeira vez em que estive lá o custo de vida era baixo em relação ao Brasil. Tudo bem que não fui para a capital, daquela vez fiquei uma semana em Rosário, cidade onde minha irmã estudava, mas me recordo que apesar do câmbio não estar tão favorável para os brasileiros, tomar um café com facturas era bem em conta.
Em 2011, retornei com meus pais, aí sim para Buenos Aires. Ouvíamos bastante sobre os preços baixos de roupas e dos outlets da vila Crespo e perdemos um dia dos quatro que passamos na cidade procurando pechinchas e não encontrando quase nada barato. Desta vez a situação não favorece as compras. Só mesmo no duty free do Ezeiza (o aeroporto por qual entram maior parte dos brasileiros, distante a uma hora do centro). Melhor mesmo gastar os pesos (e reais, esta será a primeira dica) para passar bem, fazer passeios e trazer as melhores lembranças na memória.
Como adiantei, o primeiro conselho é levar reais. Com a inflação, em vários lugares turísticos eles aceitam reais e fazem uma troca mais vantajosa que nas casas de câmbio brasileiras. Eu paguei R$ 0,47 pelo peso argentino na Confidence, aqui no Brasil. Lá, nos lugares que aceitavam real era pelo menos 3 para um, ou R$ 0,33 por peso. Chegamos a passar em alguns estabelecimentos que trocavam 4 para um, ou R$ 0,25 por peso. O importante de se lembrar é que estou falando de lojas e restaurantes, onde você pagaria a conta em real e o troco seria em peso, sem cair naquelas armadilhas de trocar o dinheiro no calçadão da rua Florida correndo o risco de sair na "vantagem" e morrer com notas falsas na mão.
Um exemplo de como compensa levar real tivemos ao comprar entradas para o tango no histórico Café Tornoni (localizado na avenida de Maio, perto da Florida e da praça de Maio, tem mais de 150 anos). Eu e o Thiago pagamos $130 cada um, quase R$ 65. Nossos amigos, que levaram real, pagaram R$ 45. E ali, como em muitos outros, não aceitam cartão.

Saindo do Aeroporto
Quem chega em Buenos Aires de dia também tem a opção de economizar pegando um ônibus executivo para o centro. Nós fomos ao balcão da Manuel Tienda León e pagamos $ 90 pesos cada um. De taxi é uns $ 300 mais a gorjeta (propina). Apesar de já ter estudado espanhol por um ano e meio não consigo falar nada, então pedimos informação em portunhol no balcão de informações do aeroporto e nos indicaram o guichê desta companhia (tinha lido antes também em blogs). Com os funcionários, foi só mostrar a reserva do hotel que nos passaram o preço (varia de acordo com a distância) e fomos pegar o ônibus. Saindo do aeroporto, seguimos por uma passarela e viramos a esquerda. O veículo não é como o que vai para o Afonso Pena, aqui em Curitiba, mas é bom e chega rápido. Uma hora e chegamos no posto que eles tem quase no centro, de lá nos levam em carros até a porta do hotel.
Bem mais tranquilo que em 2011. Na época tinha lido sobre chegar ao centro de ônibus urbano. Resolvi colocar meus pais nesta roubada e fomos lá para o ponto com o dinheiro trocado. Eram dois pesos por pessoa e apesar de todos falarem que só aceitavam "moneda" não me atentei a este detalhe e perdemos o primeiro ônibus porque era preciso colocar as moedas para passar pela catraca. E lá fui eu correndo para a casa de câmbio conseguir as meninas.
Esta foi só a primeira complicação, ainda tivemos dificuldade com as malas e com o tempo, quase duas horas para chegar ao centro, e pegar um taxi porque já estava escuro e não sabíamos chegar ao hotel. Quem tiver paciência até encara e pode achar de boa, mas não sejam como eu e façam seus pais passarem por isso! Também não tenho o preço atual dos ônibus.

Turistando
Desta vez encaramos o ônibus de turismo. Escolhemos o pacote de dois dias pela pequena diferença de preço, $ 150 por 24 horas, $ 190 por 48. Para quem compra na internet (acabei de ver aqui http://www.buenosairesbus.com/pt/servico.htm) ainda tem um descontinho, mas compramos o bilhete no ponto zero, na diagonal norte, uma avenida que vai do Obelisco para a praça de Maio (onde fica a casa rosada). A linha amarela (que passa pelos pontos mais tradicionais) para em 24 pontos (no site tem 20 em um lugar, 25 em outro), mas se você está querendo descer tem que ficar na porta ou avisar o guia um pouco antes. Se não tem ninguém na beira e ninguém no ponto para subir ele não para.
O bom do ônibus é que ele dá uma visão geral da cidade, o ruim é que é meio caro, se forem mais de duas pessoas e dividirem taxi para alguns lugares pode sair mais barato, o horário não é muito respeitado e mesmo no frio eles não fecham a parte de cima e em muitos carros não dá para ficar em pé na parte de baixo. Tem que aguentar o frio e o vento.
Dois lugares que amei ter visitado foram o Teatro Colón e a Casa Rosada. O site estava com problemas antes de ir e mostrava todas as visitas guiadas lotadas, mas chegamos no primeiro horário, 9 horas e conseguimos. A entrada é $ 110 (aceita cartão), bem cara, mas vale visitar a sala principal e ouvir histórias sobre aquele lugar tão lindo. Mas quem puder ver um espetáculo lá, as entradas mais baratas - segundo o guia - começam em US$ 10 e muitos domingos tem apresentações abertas de música. No domingo que passamos lá não tinha.
Teto do teatro com lustre de 1,5 tonelada que desce em dias de espetáculo
A Casa Rosada é bem lotada. Eles oferecem tour gratuito, mas o guia não chega nem aos pés do guia do Colón ou da Bombonera ($ 60 cada, aceita cartão). É preciso pegar uma senha e aguardar pela visita que dura uma hora e passa pelo salão azul (com obras de argentinos), sala de Eva Perón, sacada, salão branco (onde os presidentes eram empossados) e até mesmo a sala do presidente (nesta parte é proibido fotografar). As visitas acontecem aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 18 horas.
Dentro da Casa Rosada, sala de reunião da Eva Perón com uma roupa sua ao fundo
Tango
O Thiago não gosta muito de dança. Eu adoro, mas em 2011 já vi um show maravilhoso de tango no Piazzolla e estava com vontade de ver um menor sem gastar tanto. Li sobre os shows no Centro Cultural Borges, que fica nas Galerias Pacífico. Fomos ver a programação, tem toda sexta, sábado e domingo e custa $ 130. Acabamos escolhendo no Café Tornoni (como coloquei no início do post, $ 130 também) para conhecer o lugar. Fomos no sábado de manhã comprar as entradas, comemos churros - ali eles sempre explicam que os churros deles não tem recheio, acho que muitos brasileiros se decepcionam, então já avisam antes - e voltamos no domingo assistir. Estava cheio, a cantora e os músicos eram bons, os bailarinos também, mas dança mesmo foram só quatro e as roupas do casal estavam bem fraquinhas. Num lugar grande, nem conseguimos reparar, mas quando o lugar é intimista há que se ter um cuidado com os detalhes...

Comida
Buenos Aires é um lugar para se comer bem. A comida lá já foi bem mais em conta, mas ainda dá para passar muito bem. Demos sorte de encontrar um casal de amigos ainda na sexta-feira de manhã e passarmos o fim de semana com eles. Ele, que estuda qualidade de carne do Brasil, estava com nomes de alguns restaurantes indicados por um especialista, e assim fomos no sábado jantar no Al Carbón, pertinho das Galerias Pacífico, e no almoço de domingo no La Brigada, em San Telmo. O segundo, dizem, é um dos melhores para se comer carne na cidade, só perdendo para o Las Lilas de Porto Madero, mas com preço mais acessível. Em ambos a conta ficou em média $ 300, sem o serviço. Outra coisa boa do La Brigada é que ele é perto da feira de antiguidades de San Telmo, pelo menos se você for lá para almoçar no domingo não fica bravo com a feirinha que não tem nada de diferente (o domingo estava chuvoso, mas tenho a impressão que não tem muito mais do que vimos).
Também fomos no El San Juanino, na Recoleta, comer empanadas. Na sexta chegamos lá e estava fechado, abre das 12h às 16h e das 19h até não sei que horas, aí voltamos almoçar no sábado. A de carne é boa, mas melhor ainda é a de queijo roquefort. Comer as duas juntas, então... Para comer lá, cada uma era $ 13. Para levar, $ 10 cada. De lá fomos no Cemitério da Recoleta, muito mais interessante na noite anterior pois tem um calçadão na frente, com Freddo e barzinhos. Durante o dia, tivemos que dar uma gorjeta para um cara que nos explicou onde era o túmulo da Eva Perón e levamos um susto com um gato preto (que bom que eu acredito que eles dão sorte) que pulou do teto de um túmulo para o outro. 
Entrada do cemitério da Recoleta
Igreja ao lado do cemitério
O que pesava mais na conta (comparado ao que estamos acostumados) é a bebida, a proporção entre a bebida e a comida é bem maior do que no Brasil. Uma água de garrafa de plástico nos quisques de rua custam cerca de $ 18 pesos, R$ 9. Nos restaurantes, o refrigerante é uns $ 20 pesos, $ 35 a garrafa de água (de vidro, melhor que a de plástico que vem com gosto salgado), $ 50 uma cerveja. Não somos chegados a vinho, então nesta questão é melhor procurar conselhos de quem entende.  


Extras
Quase esqueço de comentar... 
- Perto dos Jardins de Palermo, onde tem o Rosedal (lugar maravilhoso, fui da outra vez), Botânico e Zoológico, tem o Clube Hípico de Buenos Aires. É aberto ao público, então entramos, andamos nas baias, vimos a pista, os caixas de apostas até o segurança pedir para a gente sair. Aí na entrada principal encontramos um cassino, cheio de velhinhos jogando nas máquinas. Claro que não podia fotografar, mas ficamos um tempo lá observando;
Também fomos ver praça de Maio um dia de noite.  A Casa Rosada fica iluminada, achei meio falso, mas lindo do mesmo jeito. Cada prédio de uma cor, uma visão diferente;
- A 9 de Julho e a Florida, avenida principal e o calçadão point dos turistas, estão em obras. A previsão de entrega é para as comemorações de 9 de julho deste ano, mas me parece bem otimista;
- Aos homens apaixonados por futebol cuidado ao tentar ver um jogo. O Thiago e o amigo pegaram um taxi para ver a partida entre Boca e Racing e o taxista deixou eles no meio do nada. Uns policiais que eles encontraram no caminho falaram que era muito perigoso e que seriam assaltados. O melhor é encontrar uma agência que ofereça um pacote com jogo.


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Jabuti 2011 para um maringaense


Mais uma vez atrasada, mas não poderia deixar de postar a lista dos premiados com o Jabuti 2011. Ainda mais com o prêmio de maior destaque - o de melhor romance, pelo menos para mim o mais importante até agora - indo para o autor maringaense Oscar Nakasato, por Nihonjin. Aqui tem uma matéria escrita pelo colega e também escritor Wilame Prado (de O Diário do Norte do Paraná) quando o autor foi escolhido um dos finalistas e um link para o blog do meu pai que leu o livro. Quem sabe agora com mais este reconhecimento nacional pelo livro não agilizo na minha lista "para ler" para na minha humildade também prestigiar Nakasato.  
Confira a lista completa dos vencedores, por categoria (fonte: uol.com.br)

Categoria: Capa
1º Lugar:
 "A anatomia de John Gray" - Capista: Leonardo Iaccarino - Editora Record
2º Lugar: "Ratos" - Capista: Marcelo Martinez (Laboratório Secreto) - Editora Intrínseca
3º Lugar: "Dresden" - Capista: Elmo Rosa - Editora Record
Categoria: Ilustração
1º Lugar: 
"Bananas podres" - Ilustrador: Ferreira Gullar - Editora Casa da Palavra
2º Lugar: "Água Sim" - Ilustrador: Andrés Sandoval - Companhia das Letrinhas
3º Lugar: "O ovo ou a galinha?" - Ilustrador: Gustavo Rosa - Editora Rideel
Categoria: Ilustração de Livro Infantil e Juvenil
1º Lugar: "Mil e uma estrelas" - Ilustrador: Marilda Castanha - Editora SM
2º Lugar: "A visita" - Ilustrador: Lúcia Hiratsuka - Editora DCL
3º Lugar: "Carmela vai à escola" - Ilustrador: Elisabeth Teixeira - Editora Record
Categoria: Arquitetura e Urbanismo
1º Lugar: "A arquitetura de Croce, Aflalo e Gasperini", de Fernando Serapião - Editora Paralexe
2º Lugar: "Warchavchik fraturas da vanguarda", de José Lira - Cosac & Naify
3º Lugar: "Galo cantou: a conquista da propriedade pelos moradores do Cantagalo", de Paulo Rabello de Castro - Editora Record
Categoria: Artes
1º Lugar: "Samico", de Weydson Barros Leal - Editora Bem-te-vi
2º Lugar: "Brecheret e a Escola de Paris", de Daisy Peccinini - FM Editorial
3º Lugar: "F.O. Fayga Ostrower Ilustradora", de Eucanaã Ferraz - Instituto Moreira Salles
Categoria: Biografia
1º Lugar: "Fernando Pessoa: uma quase autobiografia", de José Paulo Cavalcanti Filho - Editora Record
2º Lugar: "Cláudio Manoel da Costa", de Laura de Mello e Souza - Companhia das Letras
3º Lugar: "Antonio Vieira", de Ronaldo Vainfas - Companhia das Letras
Categoria: Ciências Exatas
1º Lugar: "Eletrodinâmica de Ampere", de André Koch Torres Assis e João Paulo Martins De Castro Chaib - Editora UNICAMP
2º Lugar: "Química medicinal: métodos e fundamentos em planejamento de fármacos", de Carlos A. Montanare (Org.) - Edusp
3º Lugar: "Substâncias orgânicas: estrutura e propriedades", de Nídia Franca Roque - Edusp
Categoria: Ciências Humanas
1º Lugar: "A política da escravidão no Império do Brasil: 1826 – 1865", de Tâmis Parron - Editora Civilização Brasileira
2º Lugar: "Ritmo espontâneo: organicismo em raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Hollanda", de João Kennedy Eugênio - Editora da Universidade Federal do Piauí
3º Lugar: "Oniska: poética do xamanismo", de Pedro de Niemeyer Cesarino - Editora Perspectiva
Categoria: Ciências Naturais
1º Lugar:
 "Fundamentos da Paleoparasitologia", de Luiz Fernando Ferreira Karl Jan Reinhard e Adauto Araújo (Orgs.) - Editora Fiocruz
2º Lugar: "Energia Eólica – Série Sustentabilidade", de Eliane A. Faria Amaral Fadigas - Editora Manole
3º Lugar: "Gestão de Saneamento Básico – Abastecimento de água e esgotamento sanitário – Coleção Ambiental", de Arlindo Philippi Jr. e Alceu de Castro Galvão - Editora Manole
Categoria: Ciências da Saúde
1º Lugar:
 "Clínica psiquiátrica – a visão do Depto. e do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP", de  Eurípedes Constantino Miguel, Valentin Gentil e Wagner Farid Gattaz - Editora Manole
2º Lugar: "Coluna vertebral – série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem", de João Luiz Fernandes e Francisco Maciel Júnior - Editora Elsevier
3º Lugar: "Tratado de gastroenterologia, de Federação Brasileira de Gastroenterologia" – Editores: Schlioma Zaterka e Jaime Natam Eisig - Editora Atheneu
Categoria: Comunicação
1º Lugar:
 "O Império dos livros: instituições e práticas de leitura na São Paulo oitocentista", de Marisa Nidori Deaecto - Edusp
2º Lugar: "Repressão e resistência: censura a livros na Ditadura Militar", de Sandra Reimão - Edusp
3º Lugar: "Linha do tempo do design gráfico no Brasil", de Chico Homem de Melo e Elaine Ramos Coimbra - Cosac & Naify
Categoria: Contos e Crônicas
1º Lugar:
 "O Destino das metáforas", de Sidney Rocha - Editora Iluminuras
2º Lugar: "O anão e a ninfeta", de  Dalton Trevisan - Editora Record
3º Lugar: "O livro de Praga", de Sérgio Sant’Anna - Companhia das Letras
Categoria: Didático e Paradidático
1º Lugar:
 "Mundo Leitor – linhas da vida: caderno do orientador, de Áureo Gomes Monteiro Júnior, Celia Cunico, Marcia Porto e Rogério Coelho - Ahom Educação
2º Lugar: "Bullying e cyberbullying – o que fazemos com o que fazem conosco?, de Maria Tereza Maldonado - Editora Moderna
3º Lugar: "Atlas Histórico – Geral & Brasil, de Claudio Vicentino - Editora Ática
Categoria: Direito
1º Lugar:
 "Direitos da criança e do adolescente em face da TV", de Antonio Jorge Pereira Júnior - Editora Saraiva
2º Lugar: "O Estado e o direito depois da crise – Série Direito em Debate – DDJ", de José Eduardo Faria - Editora Saraiva
3º Lugar: "Direito Internacional Penal – Imunidades e Anistias", de Cláudia Perrone-Moisés - Editora Manole
Categoria: Economia, Administração e Negócios
1º Lugar:
 "Aprendizagem organizacional no Brasil", de Claudia Simone Antonello e Arilda Schmidt Godoy, Editora Artmed
2º Lugar: "A gestão da Amazônia: ações empresariais", políticas públicas, estudos e propostas, de Jacques Marcovitch - Edusp
3º Lugar: "Empresas proativas: como antecipar mudanças no mercado", de Leonardo Araújo e Rogério Gava - Editora Elsevier
Categoria: Educação
1º Lugar:
 "Alfabetização no Brasil: uma história de sua história", de Maria do Rosário Lombo Mortatti (org.) - Editora Cultura Acadêmica – Oficina Universitária
2º Lugar: "Avaliação da aprendizagem – componente do ato pedagógico", de Cipriano Carlos Luckesi - Cortez Editora
3º Lugar: "Educação infantil: Enfoques em diálogo", de Eloisa A. C. Rocha e Sonia Kramer (orgs.) - Editora Papirus
Categoria: Fotografia
1º Lugar:
 "Os Chicos - Fotografia", de Leo Drumond - Nitro Editorial
2º Lugar: "A Riqueza de Um Vale", de Ricardo Martins - Editora Kongo / FM Editorial
3º Lugar: "Amazônia", de Araquém Alcântara e Alex Atala - Editora Terra Brasil
Categoria: Gastronomia
1º Lugar:
 "Ambiências: histórias e receitas do Brasil", de Mara Salles - Editora DBA
2º Lugar: "Histórias, lendas e curiosidades da gastronomia", de Roberta Malta Saldanha - Editora Senac Rio
3º Lugar: "Dicionário do vinho", de Maurício Tagliari e Rogério de Campos - Companhia Editorial Nacional
Categoria: Infantil
1º Lugar:
 "Benjamin: Poemas com desenhos e músicas", de Biágio D’Ángelo - Editora Melhoramentos
2º Lugar: "O herói imóvel", de Rosa Amanda Strausz - Editora Rovelle
3º Lugar: "Votupira o vento doido da esquina", de Fabrício Carpinejar - Editora SM
Categoria: Juvenil
1º Lugar:
 "A mocinha do Mercado Central", de Stella Maris Rezende - Editora Globo
2º Lugar: "A guardiã dos segredos de família", de Stella Maris Rezende - Editora SM
3º Lugar: "As memórias de Eugênia", de Marcos Bagno - Editora Positivo
Categoria: Poesia
1º Lugar:
 "Alumbramentos", de Maria Lúcia Dal Farra - Editora Iluminuras
2º Lugar: "Vesuvio", de Zulmira Ribeiro Tavares - Companhia das Letras
3º Lugar: "Roça Barroca", de Josely Vianna Baptista - Cosac & Naify
Categoria: Psicologia e Psicanálise
1º Lugar:
 "Estrutura e constituição da psicanálise: uma arqueologia das práticas de cura, psicoterapia e tratamento", de Christian Ingo Lenz Dunker - Annablume Editora
2º Lugar: "O novo inconsciente: como a terapia cognitiva e as neurociências revolucionaram o modelo do processamento mental", de Marcos Montarroyos Callegaro - Editora Artmed
3º Lugar: "Psicologia social: principais temas vertentes", de Cláudio Vaz Torres e Elaine Rabelo Neiva - Editora Artmed
Categoria: Reportagem
1º Lugar:
 "Saga brasileira: a longa luta de um povo por sua moeda", de Miriam Leitão - Editora Record
2º Lugar: "O cofre do Dr. Rui", de Tom Cardoso - Editora Civilização Brasileira
3º Lugar: "O espetáculo mais triste da Terra", de Mauro Ventura - Companhia das Letras
Categoria: Romance
1º Lugar:
 "Nihonjin", de Oscar Nakasato - Editora Saraiva
2º Lugar: "Naqueles morros, depois da chuva", de Edival Lourenço - Editora Hedra
3º Lugar: "O estranho no corredor", de Chico Lopes - Editora 34
Categoria: Tecnologia e Informática
1º Lugar:
 "Inteligência Artificial: Uma abordagem de aprendizado de máquina", de Kati Faceli, Ana Carolina, João Gama, Andre Carlos Ponce - Grupo Gen
2º Lugar: "Tecnologia do Pescado – Ciência, Tecnologia, Inovação e Legislação", de Alex Augusto Gonçalves - Editora Athene
3º Lugar: "Sistemas colaborativos", de Mariano Pimentel e Hugo Fuks (Orgs.) - Editora Elsevier
Categoria: Teoria / Crítica Literária
1º Lugar:
 "A Espanha de João Cabral e Murilo Mendes", de Ricardo Souza de Carvalho - Editora 34
2º Lugar: "Da estepe à caatinga: o romance russo no Brasil (1887-1936)", de Bruno Barretto Gomide - Edusp
3º Lugar: "Crítica Textualis in Caelum Revocata? Uma proposta de edição e estudo da tradição de Gregório de Matos e Guerra", de Marello Moreira - Edusp
Categoria: Turismo e Hotelaria
1º Lugar:
 "História do Turismo no Brasil entre os séculos XVI e XX", de Paulo de Assunção - Editora Manole
2º Lugar: "Destinos de sonho – 101 viagens inesquecíveis", de Elaine Ianicelli, Gabriela Aguerre, Rosana Zakabi, Adriana Setti, Cristina Capuano e Maila Blöss - Editora Abril
3º Lugar: "Lisboa em Pessoa – guia turístico e literário da capital portuguesa", de João Correia Filho - Editora Leya
Categoria: Projeto Gráfico
1º Lugar:
 "Linha do tempo do design gráfico no Brasil", de Chico Homem de Melo e Elaine Ramos Coimbra - Cosac & Naify
2º Lugar: "40 microcontos experimentais", de Airton Cattani - Editora Marca Visual
3º Lugar: "Aventuras de Alice no subterrâneo", de Adriana Peliano - Editora Scipione
Categoria: Tradução
1º Lugar: 
"Odisseia" - Tradutor: Trajano Vieira - Editora 34
2º Lugar: "Guerra e Paz" - Tradutor: Rubens Figueiredo - Cosac & Naify
3º Lugar: "Madame Bovary" - Tradutor: Mario Laranjeira - Companhia das Letras